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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

PLANTA SOBREVIVE A 40 ANOS EM TERRÁRIO LACRADO

Uma planta cultivada dentro de uma garrafa de vidro está viva há 40 anos sem ar fresco ou água.

O jardineiro David Latimer, 80 anos, plantou o exemplar em uma garrafa de vidro em 1960 e lacrou o frasco 12 anos depois. Mas, para sua surpresa, até hoje ela continua “firme e forte”.

Especialistas dizem que a garrafa pode ser um perfeito ecossistema completamente autossuficiente com a planta e bactérias trabalhando ativamente no solo.

A única coisa externa necessária para manter a planta viva durante tantos anos é a energia vital para promover a produção de glicose, seu alimento que a faz crescer e se manter viva. Evidentemente, a fonte energética vem do Sol.

A água já existia dentro da garrafa quando a planta foi inserida e ela continuou a ser reciclada, enquanto as bactérias da terra quebravam materiais orgânicos em decomposição que caíam da planta, liberando dióxido de carbono, tão necessário para o processo de fotossíntese.

O senhor Latimer disse que quatro espécies foram plantas e quando a garrafa foi lacrada, 3 morreram e apenas 1 sobreviveu todo esse tempo. Ele tem orgulho de sua “obra” e a mantém embaixo de sua escada.

Ele afirmou ao portal Dailymail que espera deixar a garrafa para seus filhos quando morrer. Mas, se eles não quiserem, a Royal Sociedade de Horticultura da Inglaterra já demonstrou grande interesse em adquiri-la.

Vejam mais fotos e a notícia completa (em inglês) no DailyMail:

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

DESMISTIFICANDO O BODE DA MAÇONARIA

Dentro da nossa organização, muitos desconhecem o nosso apelido de bode. A origem desta denominação data do ano de 1808. Porém, para saber do seu significado temos necessidade de voltarmos no tempo. Por volta do III ano d.C. vários Apóstolos saíram para o mundo a fim de divulgar o cristianismo. Alguns foram para o lado judaico da Palestina. E lá, curiosamente, notaram que era comum ver um judeu falando ao ouvido de um bode, animal muito comum naquela região. Procurando saber o porquê daquele monologo foi difícil obter resposta. Ninguém dava informação, com isso aumentava ainda mais a curiosidade dos representantes cristãos, em relação aquele fato. Até que Paulo, o Apóstolo, conversando com um Rabino de uma aldeia, foi informado que aquele ritual era usado para expiação dos erros. Fazia parte da cultura daquele povo, contar alguém da sua confiança, quando cometia, mesmo escondido, as suas faltas, ficaria mais aliviado junto a sua consciência, pois estaria dividindo o sentimento ou problema.´

Mas por que bode? Quis saber Paulo. É por­que o bode é seu confidente. Como o bode nado fala, o confesso fica ainda mais seguro de que seus segredos serão mantidos, respondeu-lhe o Rabino. A Igreja, trinta e seis anos mais tarde, introduziu, no seu ritual, o confessionário, juntamente com o voto de silêncio por parte do padre confessor - nesse ponto a história não conta se foi o Apóstolo que levou a idéia aos seus superiores da Igreja, o certo é que ela faz bem à humanidade, aliado ao voto de silêncio, 0 povo passou a contar as suas faltas.

Voltemos em 1808, na França de Bonaparte, que após o golpe dos 18 Brumários, se apresentava como novo líder político daquele país. A Igreja, sempre oportunista, uniu-se a ele e começou a perseguir todas as instituições que não governo ou a Igreja. Assim a Maçonaria que era um fator pensante, teve seus direitos suspensos e seus Templos fechados; proibida de se reunir. Porém, irmãos de fibra na clandestinidade, se reuniram, tentando modificar a situação do país. Neste período, vários Maçons foram presos pela Igreja e submetidos a terríveis inquisições. Porém, ela nunca encontrou um covarde ou delator entre os Maçons. Chegando a ponto de um dos inquisidores dizer a seguinte frase a seu superior: - “Senhor este pessoal (Maçons) parece BODE, por mais que eu flagele não consigo arrancar-lhes nenhuma palavra”. Assim, a partir desta frase, todos os Maçons tinham, para os inquisidores, esta denominação: “BODE” - aquele que não fala, sabe guardar segredo.

Texto: JOSÉ CASTELLANI
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

BLOG DO CÓDIGO FLORESTAL

Durante muito tempo estive acompanhando o Blog do Código Florestal e com isso aprendi a respeitar seu autor Ciro Siqueira.

Recentemente ele decidiu fechar o blog e sob protesto de muitos de seus leitores tomou a decisão de passar o bastão do blog para uma equipe de blogueiros. Para mim foi uma honra ser convidado a fazer parte deste time e espero estar a altura de tal empreendimento.

Por enquanto o blog está titulado como "ExBlog do Código Florestal" mas oportunamente mudará de nome. A linha editorial seguirá bem próxima versando sobre código florestal, meio-ambiente, política indigenista, agricultura e agronegócio, produtor rural, fontes energéticas, sustentabilidade, mudanças climáticas, etc. - Sempre com um viés de contestação ao fundamentalismo manipulador imposto pela ideologia de muitas ONGs e de movimentos sociais esquerdistas.

Não é uma tarefa fácil e já prevemos problemas mas alguém precisa fazer este serviço: Alertar o mundo que nem tudo é o que parece.
"Tudo que é preciso para o triunfo do mal é que os bons homens não façam nada." - Edmund Burke 1729/1797

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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

O EXTERIOR REFLETE O INTERIOR

Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou á beira de um oásis, junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:

"Que tipo de pessoas vive neste lugar?"

Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem? - Perguntou por sua vez o ancião.

Oh! Um grupo de pessoas egoístas e malvados - replicou-lhe o rapaz - estou satisfeito de haver saído de lá.

A isso o velho replicou - a mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.

No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:

"Que tipo de pessoas vive por aqui?"

O velho respondeu com a mesma pergunta: "Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?"

O rapaz respondeu: " Um magnífico grupo de pessoas amigas, honestas, hospitaleiras... Fiquei muito triste por ter de deixá-las.

"O mesmo encontrará por aqui" - respondeu o ancião.

Um senhor que havia escutado as duas conversas perguntou ao ancião: "Como é possível dá a mesma resposta a situações diferentes?"

Ao que o velho respondeu: "Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive".

"Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo e o futuro de cada um de nós está escrito no passado. Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmo".

"O homem sempre colherá justamente o produto da semente que ele plantou!"
(Gálatas 6.7)
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