Bushido (武士道) que é literalmente, “O caminho do guerreiro”, se desenvolveu no Japão. Um modo de vida, código de conduta não-escrito e código ético praticado pelos samurais, a classe de guerreiros do Japão feudal ou bushi.
O Bushido recebeu forte influência do Zen Budismo, Xintoísmo e Confucionismo. Caminho espiritual, ético e filosófico enfatiza a prática das virtudes: honradez e justiça – GI (義); Coragem, bravura e heroísmo – YUU (勇); Compaixão, benevolência, simpatia, amor incondicional para com a humanidade – JIN (仁); Polidez, cortesia, amabilidade – REI (礼); Sinceridade absoluta – MAKOTO (誠); Honra, gloria – MEIYO (誉); Dever, lealdade, devoção – CHUU (忠).
Seu maior princípio era buscar uma morte com dignidade, conforme expresso no Hagakure (oculto nas folhas), um dos mais importantes tratados acerca do Bushido, escrito por Yamamoto Tsunetomo, um samurai da província de Nabeshima, atual Saga, em 1716.
A essência do Bushido está presente no “Credo de um Guerreiro”, escrito por um samurai no século XV.
» Não tenho país: fiz do céu e da terra meu país.
» Não tenho lar: fiz da percepção o meu lar.
» Não tenho vida ou morte: fiz do fluir e do refluir da respiração a minha vida e minha morte.
» Não tenho poder divino: fiz da honestidade o meu poder divino.
» Não tenho recursos: fiz da compreensão os meus recursos.
» Não tenho segredos mágicos: fiz do meu caráter o meu segredo mágico.
» Não tenho corpo: fiz da resistência o meu corpo.
» Não tenho olhos: fiz do relâmpago os meus olhos.
» Não tenho ouvidos: fiz da sensibilidade os meus ouvidos.
» Não tenho membros: fiz da diligência os meus membros.
» Não tenho estratégia: fiz da mente aberta a minha estratégia.
» Não tenho perspectivas: fiz de “agarrar a oportunidade por um fio” as minhas perspectivas.
» Não tenho milagres: fiz da ação correta os meus milagres.
» Não tenho princípios: fiz da adaptabilidade das circunstâncias os meus princípios.
» Não tenho táticas: fiz do pouco e do muito as minhas táticas.
» Não tenho talentos: fiz da agilidade mental os meus talentos.
» Não tenho amigos: fiz da minha mente o meu amigo.
» Não tenho inimigos: fiz do descuido o meu inimigo.
» Não tenho armadura: fiz da benevolência e da imparcialidade a minha armadura.
» Não tenho castelo: fiz da mente imutável o meu castelo.
» Não tenho espada: fiz da ausência do ego a minha espada.
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O Bushido recebeu forte influência do Zen Budismo, Xintoísmo e Confucionismo. Caminho espiritual, ético e filosófico enfatiza a prática das virtudes: honradez e justiça – GI (義); Coragem, bravura e heroísmo – YUU (勇); Compaixão, benevolência, simpatia, amor incondicional para com a humanidade – JIN (仁); Polidez, cortesia, amabilidade – REI (礼); Sinceridade absoluta – MAKOTO (誠); Honra, gloria – MEIYO (誉); Dever, lealdade, devoção – CHUU (忠).
Seu maior princípio era buscar uma morte com dignidade, conforme expresso no Hagakure (oculto nas folhas), um dos mais importantes tratados acerca do Bushido, escrito por Yamamoto Tsunetomo, um samurai da província de Nabeshima, atual Saga, em 1716.
A essência do Bushido está presente no “Credo de um Guerreiro”, escrito por um samurai no século XV.
» Não tenho país: fiz do céu e da terra meu país.
» Não tenho lar: fiz da percepção o meu lar.
» Não tenho vida ou morte: fiz do fluir e do refluir da respiração a minha vida e minha morte.
» Não tenho poder divino: fiz da honestidade o meu poder divino.
» Não tenho recursos: fiz da compreensão os meus recursos.
» Não tenho segredos mágicos: fiz do meu caráter o meu segredo mágico.
» Não tenho corpo: fiz da resistência o meu corpo.
» Não tenho olhos: fiz do relâmpago os meus olhos.
» Não tenho ouvidos: fiz da sensibilidade os meus ouvidos.
» Não tenho membros: fiz da diligência os meus membros.
» Não tenho estratégia: fiz da mente aberta a minha estratégia.
» Não tenho perspectivas: fiz de “agarrar a oportunidade por um fio” as minhas perspectivas.
» Não tenho milagres: fiz da ação correta os meus milagres.
» Não tenho princípios: fiz da adaptabilidade das circunstâncias os meus princípios.
» Não tenho táticas: fiz do pouco e do muito as minhas táticas.
» Não tenho talentos: fiz da agilidade mental os meus talentos.
» Não tenho amigos: fiz da minha mente o meu amigo.
» Não tenho inimigos: fiz do descuido o meu inimigo.
» Não tenho armadura: fiz da benevolência e da imparcialidade a minha armadura.
» Não tenho castelo: fiz da mente imutável o meu castelo.
» Não tenho espada: fiz da ausência do ego a minha espada.